Nesta semana, o prefeito de Moscou, Yuri Luzhkov se mostrou contra a realização das paradas gays e afirmou que eventos desse é um "ato satânico", assim foi publicado pela Redação do site A Capa, dia 26/01.
"Há anos que Moscou é alvo de uma pressão sem precedentes para receber uma parada gay, algo que só pode ser chamado de ato satânico. Mas não aprovamos, nem aprovaremos mais adiante tais desfiles", disse o prefeito, durante a abertura de um evento da Igreja Ortodoxa em Moscou.
Apesar das represálias, representantes do movimento gay de Moscou pretendem realizar a parada no dia 29 de maio.
"Não temos intenção de desistir de nossos planos. No dia 29 de maio realizaremos em Moscou a quinta ação de orgulho gay desde 2006", declarou Nikolai Alexeyev, organizador desse evento na capital russa.
Yuri Luzhkov declarou que se for preciso, contará com a ajuda da lei para impedir a Parada. "Faz tempo que chegou a hora de acabar com algumas marcas da sociedade com todo o peso e a justiça da lei, em vez de falar de direitos humanos".
Para Nikolai, as atitudes do prefeito não surpreendem. "Yuri Luzhkov diz o mesmo ao longo dos últimos cinco anos".
"Há anos que Moscou é alvo de uma pressão sem precedentes para receber uma parada gay, algo que só pode ser chamado de ato satânico. Mas não aprovamos, nem aprovaremos mais adiante tais desfiles", disse o prefeito, durante a abertura de um evento da Igreja Ortodoxa em Moscou.
Apesar das represálias, representantes do movimento gay de Moscou pretendem realizar a parada no dia 29 de maio.
"Não temos intenção de desistir de nossos planos. No dia 29 de maio realizaremos em Moscou a quinta ação de orgulho gay desde 2006", declarou Nikolai Alexeyev, organizador desse evento na capital russa.
Yuri Luzhkov declarou que se for preciso, contará com a ajuda da lei para impedir a Parada. "Faz tempo que chegou a hora de acabar com algumas marcas da sociedade com todo o peso e a justiça da lei, em vez de falar de direitos humanos".
Para Nikolai, as atitudes do prefeito não surpreendem. "Yuri Luzhkov diz o mesmo ao longo dos últimos cinco anos".
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