Segundo informações divulgadas recentemente pelo site Do lado [05/11], uma loja de conveniência de um posto de gasolina no centro de Florianópolis se transformou em cenário de violência na madrugada de sábado (31) quando clientes começaram a discutir – entre eles, estavam duas jovens homossexuais.
Funcionários do posto tentaram acalmar a briga mas também foram agredidos e chamaram a polícia para controlar a situação.
“Houve preconceito porque eu sou homossexual. Eles (os policiais) disseram assim: Tu quer ser mulher? Tu quer ser homem? Então tu vai apanhar como um homem,” contou Daiana Dill, presa por conta da confusão. Pelo menos quatro pessoas foram presas.
Do outro lado da história, o sargento Francisco Salvador diz que as meninas estavam resistentes à prisão e eles precisaram usar de força para contê-las, mas não houve nenhum insulto sobre a orientação sexual delas.
Os policiais militares acusam as jovens de perturbação da ordem, resistência à prisão, agressão e racismo contra um policial negro. Já as jovens revelam abuso de autoridade e preconceito à orientação sexual delas.
Funcionários do posto tentaram acalmar a briga mas também foram agredidos e chamaram a polícia para controlar a situação.
“Houve preconceito porque eu sou homossexual. Eles (os policiais) disseram assim: Tu quer ser mulher? Tu quer ser homem? Então tu vai apanhar como um homem,” contou Daiana Dill, presa por conta da confusão. Pelo menos quatro pessoas foram presas.
Do outro lado da história, o sargento Francisco Salvador diz que as meninas estavam resistentes à prisão e eles precisaram usar de força para contê-las, mas não houve nenhum insulto sobre a orientação sexual delas.
Os policiais militares acusam as jovens de perturbação da ordem, resistência à prisão, agressão e racismo contra um policial negro. Já as jovens revelam abuso de autoridade e preconceito à orientação sexual delas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário