Fonte:
http://portugalgay.pt/news/Y170609A/LITU%C3%82NIA:_Parlamento_aprova_lei_censuradora_dos_direitos_LGBTT
Numa votação no parlamento lituano, foi aprovada uma lei supostamente para "proteger os menores" de toda a "publicidade" referente à homossexualidade, bissexualidade e poligamia. (Não referiram a população transgénero, diria eu, por a considerarem gay).
A lei foi aprovada com 77 votos a favor, três contra e quatro abstenções. Segundo o texto da lei, informação que publicite estes tipos de relações têm um efeito negativo na saúde psicológica, desenvolvimento físico, intelectual e moral dos menores.
No entanto, não estão previstas sanções para o não cumprimento da mesma.
Vladimir Simonko, presidente do Conselho da Liga dos Gays Lituanos, afirmou que “É uma terça-feira negra”, acrescentando que “É uma homofobia institucionalizada que se pratica.”
Organizações pelos direitos LGBTT lituanas planeiam apelar ao Presidente da República para que não promulgue a lei, com o apoio de organizações internacionais como a Amnistia Internacional, que expressaram a sua indignação quando da discussão do projecto-lei.
http://portugalgay.pt/news/Y170609A/LITU%C3%82NIA:_Parlamento_aprova_lei_censuradora_dos_direitos_LGBTT
Numa votação no parlamento lituano, foi aprovada uma lei supostamente para "proteger os menores" de toda a "publicidade" referente à homossexualidade, bissexualidade e poligamia. (Não referiram a população transgénero, diria eu, por a considerarem gay).
A lei foi aprovada com 77 votos a favor, três contra e quatro abstenções. Segundo o texto da lei, informação que publicite estes tipos de relações têm um efeito negativo na saúde psicológica, desenvolvimento físico, intelectual e moral dos menores.
No entanto, não estão previstas sanções para o não cumprimento da mesma.
Vladimir Simonko, presidente do Conselho da Liga dos Gays Lituanos, afirmou que “É uma terça-feira negra”, acrescentando que “É uma homofobia institucionalizada que se pratica.”
Organizações pelos direitos LGBTT lituanas planeiam apelar ao Presidente da República para que não promulgue a lei, com o apoio de organizações internacionais como a Amnistia Internacional, que expressaram a sua indignação quando da discussão do projecto-lei.
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