http://www.ggb.org.br/gabriel_henrique_parana_Adeus_amigo.html
Gabriel Furquim foi encontrado morto à margem da Rodovia dos Minérios
Por Redação
Redação Bem Paraná 22/06/09 - Um militante gay do Paraná foi assassinado na madrugada de ontem (21), à margem da Rodovia dos Minérios, no bairro Abranches, em Curitiba. Gabriel Henrique Furquim, 31 anos, sofreu ferimentos no pescoço e quase foi degolado. O corpo foi encontrado pela Polícia Militar após denúncia de briga naquele ponto, perto do limite com Almirante Tamandaré.
O Grupo Dignidade, de defesa dos direitos dos homossexuais, enviou nota lamentando o crime e cobrando providências da polícia.
Furquim atuou no Grupo entre 1998 e 2006, especialmente nas conferências de saúde, nas comissões de Aids, no Fórum Paranaense de ONG/Aids e nos Conselhos Municipal e Estadual de Saúde - neste último chegou a ser vice-presidente. Atuou ainda na Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).
O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios. Desde o início de maio, seis travestis foram assassinados em Curitiba e Região. A polícia refutou a hipótese de intolerância e atribuiu os crimes ao tráfico de drogas.
Morte causa revolta entre militantes homossexuais
O Grupo Gay da Bahia (GGB) tomou conhecimento do assassinato na tarde de hoje em Salvador, através de noticia divulgadas pelos meios de comunicação no Paraná. Marcelo Cerqueira entrou em contato com o ativista Toni Reis que teve acesso a noticia ontem e estava e ainda sob estado de choque. “Estamos em choque”, disse por celular a Cerqueira. Luiz Mott no Rio de Janeiro a trabalho no Hotel Novo Mundo também compartilha a sensação de Toni Reis, “Um choque, ele era tão novo, 31 anos, não merecia isso”, disse Mott.
Curitiba está aterrorizante. O ativista gaúcho do Grupo Somos em Porto Alegre Alexandre Bôer vai além das condolências e de expressar solidariedade aos ativistas do Paraná em nota na internet ele diz o seguinte. “São muitos os assassinatos no Paraná nos últimos tempos” diz. “É apavorante tantos crimes assim” conclui. A notícia repercutiu em todo o Brasil em poucas horas.
Em São Paulo o ativista gay Julian Rodrigues do grupo CORSA (SP) diz. “Conheci e convivi com Gabriel Furquim, quando ele militava no Grupo Dignidade. Independente dos rumos que a vida e o movimento tomaram, um companheiro que lutava pelo direito de todos sermos felizes” diz, “Que seus assassinos não permaneçam impunes”, conclui.
Dignidade divulga nota de condolência a Gabriel Furquim
O Grupo Dignidade vem a público lamentar o falecimento do seu ex-diretor, Gabriel Henrique Furquim, assassinado cruelmente na madrugada deste domingo (21/06). Gabriel ingressou no Grupo Dignidade em 1998 e atuou incessantemente pela causa LGBT e a causa da Aids até maio de 2006.
Nesse período, contribuiu muito com sua participação nas conferências de saúde, nas comissões de Aids, no Fórum Paranaense de ONG/Aids e nos Conselhos Municipal e Estadual de Saúde, sendo que neste último chegou a ser vice-presidente.
Além de ser diretor do Grupo Dignidade, Gabriel também atuou na Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), no Conselho de Ética e como suplente da Secretaria da Região Sul. Enquanto defensores dos direitos humanos teremos o compromisso de cobrar das autoridades competentes a elucidação do assassinato do Gabriel.
Redação Bem Paraná 22/06/09 - Um militante gay do Paraná foi assassinado na madrugada de ontem (21), à margem da Rodovia dos Minérios, no bairro Abranches, em Curitiba. Gabriel Henrique Furquim, 31 anos, sofreu ferimentos no pescoço e quase foi degolado. O corpo foi encontrado pela Polícia Militar após denúncia de briga naquele ponto, perto do limite com Almirante Tamandaré.
O Grupo Dignidade, de defesa dos direitos dos homossexuais, enviou nota lamentando o crime e cobrando providências da polícia.
Furquim atuou no Grupo entre 1998 e 2006, especialmente nas conferências de saúde, nas comissões de Aids, no Fórum Paranaense de ONG/Aids e nos Conselhos Municipal e Estadual de Saúde - neste último chegou a ser vice-presidente. Atuou ainda na Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).
O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios. Desde o início de maio, seis travestis foram assassinados em Curitiba e Região. A polícia refutou a hipótese de intolerância e atribuiu os crimes ao tráfico de drogas.
Morte causa revolta entre militantes homossexuais
O Grupo Gay da Bahia (GGB) tomou conhecimento do assassinato na tarde de hoje em Salvador, através de noticia divulgadas pelos meios de comunicação no Paraná. Marcelo Cerqueira entrou em contato com o ativista Toni Reis que teve acesso a noticia ontem e estava e ainda sob estado de choque. “Estamos em choque”, disse por celular a Cerqueira. Luiz Mott no Rio de Janeiro a trabalho no Hotel Novo Mundo também compartilha a sensação de Toni Reis, “Um choque, ele era tão novo, 31 anos, não merecia isso”, disse Mott.
Curitiba está aterrorizante. O ativista gaúcho do Grupo Somos em Porto Alegre Alexandre Bôer vai além das condolências e de expressar solidariedade aos ativistas do Paraná em nota na internet ele diz o seguinte. “São muitos os assassinatos no Paraná nos últimos tempos” diz. “É apavorante tantos crimes assim” conclui. A notícia repercutiu em todo o Brasil em poucas horas.
Em São Paulo o ativista gay Julian Rodrigues do grupo CORSA (SP) diz. “Conheci e convivi com Gabriel Furquim, quando ele militava no Grupo Dignidade. Independente dos rumos que a vida e o movimento tomaram, um companheiro que lutava pelo direito de todos sermos felizes” diz, “Que seus assassinos não permaneçam impunes”, conclui.
Dignidade divulga nota de condolência a Gabriel Furquim
O Grupo Dignidade vem a público lamentar o falecimento do seu ex-diretor, Gabriel Henrique Furquim, assassinado cruelmente na madrugada deste domingo (21/06). Gabriel ingressou no Grupo Dignidade em 1998 e atuou incessantemente pela causa LGBT e a causa da Aids até maio de 2006.
Nesse período, contribuiu muito com sua participação nas conferências de saúde, nas comissões de Aids, no Fórum Paranaense de ONG/Aids e nos Conselhos Municipal e Estadual de Saúde, sendo que neste último chegou a ser vice-presidente.
Além de ser diretor do Grupo Dignidade, Gabriel também atuou na Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), no Conselho de Ética e como suplente da Secretaria da Região Sul. Enquanto defensores dos direitos humanos teremos o compromisso de cobrar das autoridades competentes a elucidação do assassinato do Gabriel.
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