Fonte:
http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/6_77_73253.shtml
Por Redação
Uma travesti identificada apenas como Luana foi assassinada a tiros na noite da última quarta-feira, 24, na Avenida Humberto Mendes, no Poço, em Maceió. Segundo a polícia, o local fica próximo de onde ela fazia programas. Ainda não se sabe a causa do crime nem quem pode ser o assassino, mas o envolvimento de Luana com o tráfico de drogas foi apontado como motivo principal.
Segundo o site GazetaWeb, Luana era ex-presidiária e estava solta há cerca de dois meses. Pessoas que moram na região disseram à reportagem que a travesti era conhecida por vender drogas. Mesmo assim, a Polícia Militar (PM) disse que ainda não existem evidências que possam confirmar a hipótese de morte por envolvimento com o tráfico. O caso deve ser encaminhado, inicialmente, à Delegacia de Plantão I (Deplan I) e, em seguida, ao 1º Distrito Policial, que fica no bairro da Levada.
A motivação do crime só deve ficar clara com a investigação da Polícia Civil (PC). O corpo de Luana foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML) de Maceió depois que familiares dela fizeram o reconhecimento. Eles se negaram a revelar o nome completo de Luana e também não quiseram dar detalhes sobre o período em que a vítima passou na prisão.
http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/6_77_73253.shtml
Por Redação
Uma travesti identificada apenas como Luana foi assassinada a tiros na noite da última quarta-feira, 24, na Avenida Humberto Mendes, no Poço, em Maceió. Segundo a polícia, o local fica próximo de onde ela fazia programas. Ainda não se sabe a causa do crime nem quem pode ser o assassino, mas o envolvimento de Luana com o tráfico de drogas foi apontado como motivo principal.
Segundo o site GazetaWeb, Luana era ex-presidiária e estava solta há cerca de dois meses. Pessoas que moram na região disseram à reportagem que a travesti era conhecida por vender drogas. Mesmo assim, a Polícia Militar (PM) disse que ainda não existem evidências que possam confirmar a hipótese de morte por envolvimento com o tráfico. O caso deve ser encaminhado, inicialmente, à Delegacia de Plantão I (Deplan I) e, em seguida, ao 1º Distrito Policial, que fica no bairro da Levada.
A motivação do crime só deve ficar clara com a investigação da Polícia Civil (PC). O corpo de Luana foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML) de Maceió depois que familiares dela fizeram o reconhecimento. Eles se negaram a revelar o nome completo de Luana e também não quiseram dar detalhes sobre o período em que a vítima passou na prisão.
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