Fonte:
http://www.acapa.com.br/site/noticia.asp?codigo=8359&titulo=S%E3o+Paulo+ganha+posto+de+sa%
FAde+exclusivo+para+transexuais+e+travestis
A cidade de São Paulo irá inaugurar na tarde desta terça-feira (09/06) um ambulatório dedicado exclusivamente a travestis e transexuais. Segundo a Secretaria do Estado de Saúde, este é o primeiro ambulatório do Brasil com profissionais especializados e preparados para lidar com este grupo da sociedade.
O ambulatório irá funcionar junto ao Núcleo de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Centro de Referência e Treinamento (CRT/Aids), na Vila Mariana, Zona Sul da capital.
Para Alessandra Pereira, diretora da Secretaria de Travestis e Transexuais da APOGLBT, "a ideia não é criar novos espaços, mas fazer com que outros ambulatórios prestem o mesmo serviço".
Um dos grandes constrangimentos que sofrem esta população, é a questão do nome. "Como a maioria ainda tem nome masculino na identidade, acaba sendo discriminada porque está com roupas femininas. Além disso, muitos médicos não aceitam a opção da paciente e agem com descaso, principalmente em relação ao silicone industrial", afirmou Alessandra ao jornal "O Globo".
No novo ambulatório, esses detalhes serão devidamente respeitados, por se tratar de profissionais especializados em lidar com este público.
"A gente recebeu a chegada desse ambulatório com muita felicidade. É um pontapé inicial para que outras cidades façam o mesmo", disse Alexandre Santos, presidente da APOGLBT, ao site "G1".
O ambulatório irá funcionar junto ao Núcleo de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Centro de Referência e Treinamento (CRT/Aids), na Vila Mariana, Zona Sul da capital.
Para Alessandra Pereira, diretora da Secretaria de Travestis e Transexuais da APOGLBT, "a ideia não é criar novos espaços, mas fazer com que outros ambulatórios prestem o mesmo serviço".
Um dos grandes constrangimentos que sofrem esta população, é a questão do nome. "Como a maioria ainda tem nome masculino na identidade, acaba sendo discriminada porque está com roupas femininas. Além disso, muitos médicos não aceitam a opção da paciente e agem com descaso, principalmente em relação ao silicone industrial", afirmou Alessandra ao jornal "O Globo".
No novo ambulatório, esses detalhes serão devidamente respeitados, por se tratar de profissionais especializados em lidar com este público.
"A gente recebeu a chegada desse ambulatório com muita felicidade. É um pontapé inicial para que outras cidades façam o mesmo", disse Alexandre Santos, presidente da APOGLBT, ao site "G1".
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