21/08/09 - Segundo informações divulgadas pela Redação do site Mix Brasil, depois de duas pessoas terem sido assassinadas no atentado contra um centro jovem LGBT de Tel Aviv, os coordenadores do local resolveram contratar guardas armados para continuar funcionando. Segundo Yonatan Gher, diretor executivo do centro "Open House", "percebemos no dia seguinte ao ataque em Tel Aviv que podemos ter sido inocentes até agora, na nossa percepção de como o ambiente à nossa volta reage à nossa presença e também do nível de violência contra nossa comunidade. Sabíamos que eram necessárias outras medidas para nos defender".
A guarda revisará os visitantes e campainhas de pânico em todo o prédio serão instaladas: "Todos os avisos e placas que colocamos nas ruas são vandalizados, quase instantaneamente. A vida não é segura para gays em Jerusalém. Somos fortes quando estamos unidos, mas ainda não estamos tão seguros assim quando andamos nas ruas. Só andar de mãos dadas não é fácil nessa cidade – e devia ser".
O atirador ainda não foi preso.
Fonte:
Mix Brasil
A guarda revisará os visitantes e campainhas de pânico em todo o prédio serão instaladas: "Todos os avisos e placas que colocamos nas ruas são vandalizados, quase instantaneamente. A vida não é segura para gays em Jerusalém. Somos fortes quando estamos unidos, mas ainda não estamos tão seguros assim quando andamos nas ruas. Só andar de mãos dadas não é fácil nessa cidade – e devia ser".
O atirador ainda não foi preso.
Fonte:
Mix Brasil
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