Fonte:
http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/6_77_72582.shtml
13/05/09
Por Redação
Se você não foi vítima, é um sortudo. O anonimato da internet acaba incentivando o chamado ciberbullying, ataques pessoais contra perfis, blogs, e-mails e demais ferramentas pessoais da internet. Uma mensagem irada e raivosa pode chegar a você pelo Orkut, twitter, Faceboock, Disponível e afins.
O fato virou assunto sério nos Estados Unidos e acabou criando leis específicas para tentar coibir a prática. Legisladores afirmam que os ataques na internet _mais uma vez caldados no anonimato_ costumam ser mais violentos que os da vida real e a agressão ocorre 24 horas por dia, durante todo o tempo que o indivíduo está conectado. Mesmo que a vítima desligue o computador, sabe que a página de web está lá, ou que há pessoas espalhando boatos sobre ela. É devastador.
Um fato levado a público recentemente está acendendo novamente a questão: John Halligan é pai de Ryan, que cometeu suicídio aos 13 anos por conta de bullying homofóbico. John resolveu sair da IBM, onde trabalhava como alto executivo, para fazer palestras sobre o assunto nos EUA e concientizar os adolescentes sobre o problema. "Ele era intimidado constantemente pela possibilidade de que fosse gay", diz John.
http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/6_77_72582.shtml
13/05/09
Por Redação
Se você não foi vítima, é um sortudo. O anonimato da internet acaba incentivando o chamado ciberbullying, ataques pessoais contra perfis, blogs, e-mails e demais ferramentas pessoais da internet. Uma mensagem irada e raivosa pode chegar a você pelo Orkut, twitter, Faceboock, Disponível e afins.
O fato virou assunto sério nos Estados Unidos e acabou criando leis específicas para tentar coibir a prática. Legisladores afirmam que os ataques na internet _mais uma vez caldados no anonimato_ costumam ser mais violentos que os da vida real e a agressão ocorre 24 horas por dia, durante todo o tempo que o indivíduo está conectado. Mesmo que a vítima desligue o computador, sabe que a página de web está lá, ou que há pessoas espalhando boatos sobre ela. É devastador.
Um fato levado a público recentemente está acendendo novamente a questão: John Halligan é pai de Ryan, que cometeu suicídio aos 13 anos por conta de bullying homofóbico. John resolveu sair da IBM, onde trabalhava como alto executivo, para fazer palestras sobre o assunto nos EUA e concientizar os adolescentes sobre o problema. "Ele era intimidado constantemente pela possibilidade de que fosse gay", diz John.
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