(A matéria que ponho neste post foi meu companheiro que me sugeriu, obrigado cara. / O moderador)Fonte:
http://www.acapa.com.br/site/noticia.asp?codigo=8222
Por Redação 25/5/2009 - 13:20
Natalie Jones, aluna do sexto ano da escola Woodson Elementary School, na Califórnia, foi proibida pelo colégio de apresentar um seminário sobre a vida do ativista gay Harvey Milk. Por conta disso, a instituição pode ser interpelada judicialmente.
A direção da escola disse à garota que ela poderia apresentar o trabalho na hora do almoço e que somente os alunos que tivessem autorização dos pais assistiriam à sua apresentação. Bonnie Jones, mãe da aluna, foi informada pelos diretores que sua filha não poderia realizar a apresentação devido à política acerca da "Vida Familiar/Educação Sexual".
Elizabeth Gill, advogada do projeto nacional LGBT da ACLU (American Civil Liberties Union), disse que as escolas que "atuam sem qualquer menção à existência de personagens gays é algo demasiado controverso e insensível e não estão brindando os seus alunos com uma educação adequada", declarou.
A mãe da aluna censurada ficou perplexa com a decisão da escola. "É inacreditável: primeiro a minha filha é chamada para a sala do diretor como se tivesse feito algo de errado e depois descobre que o seu trabalho foi considerado asqueroso", disse Jones, que também falou sobre Harvey Milk. "[Harvey Milk] foi um funcionário público eleito por este estado e também foi uma pessoa muito importante para a nossa história. Classificar o trabalho da minha filha como 'educação sexual' por conta da homossexualidade de Milk é algo errôneo", afirmou.
A ACLU enviou uma carta à escola pedindo que sua diretoria peça desculpas por escrito à aluna e aos seus pais e também aos alunos, e que estes sejam informados do que aconteceu. A entidade solicitou ainda à direção que o seminário de Natalie Jones seja apresentado para todo o colégio.
Natalie Jones, aluna do sexto ano da escola Woodson Elementary School, na Califórnia, foi proibida pelo colégio de apresentar um seminário sobre a vida do ativista gay Harvey Milk. Por conta disso, a instituição pode ser interpelada judicialmente.
A direção da escola disse à garota que ela poderia apresentar o trabalho na hora do almoço e que somente os alunos que tivessem autorização dos pais assistiriam à sua apresentação. Bonnie Jones, mãe da aluna, foi informada pelos diretores que sua filha não poderia realizar a apresentação devido à política acerca da "Vida Familiar/Educação Sexual".
Elizabeth Gill, advogada do projeto nacional LGBT da ACLU (American Civil Liberties Union), disse que as escolas que "atuam sem qualquer menção à existência de personagens gays é algo demasiado controverso e insensível e não estão brindando os seus alunos com uma educação adequada", declarou.
A mãe da aluna censurada ficou perplexa com a decisão da escola. "É inacreditável: primeiro a minha filha é chamada para a sala do diretor como se tivesse feito algo de errado e depois descobre que o seu trabalho foi considerado asqueroso", disse Jones, que também falou sobre Harvey Milk. "[Harvey Milk] foi um funcionário público eleito por este estado e também foi uma pessoa muito importante para a nossa história. Classificar o trabalho da minha filha como 'educação sexual' por conta da homossexualidade de Milk é algo errôneo", afirmou.
A ACLU enviou uma carta à escola pedindo que sua diretoria peça desculpas por escrito à aluna e aos seus pais e também aos alunos, e que estes sejam informados do que aconteceu. A entidade solicitou ainda à direção que o seminário de Natalie Jones seja apresentado para todo o colégio.
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