Fonte:
Por Sérgio Oliveira
Com as recentes declarações do Primeiro Ministro de Portugal, José Sócrates, a comunidade gay ficou esperançosa com a possibilidade de ter sua união reconhecida. Porém, diversos grupos religiosos, dentre eles a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), divulgou nesta sexta, 20, uma nota pastoral à imprensa para mostrar todo seu descontentamento com a possível legalização da união de pessoas do mesmo sexo.
Na última nota assinada pela CEP e intitulada "Em favor do verdadeiro casamento", a instituição ressalta que a união entre pessoas do mesmo sexo é uma "tentativa de desestruturar a sociedade portuguesa". De acordo com a nota pastoral, a igualdade entre casais gays e héteros é uma "concepção desfocada dos valores que se encontram na base social".
Dentro outras afirmações, extremamente preconceituosas, os bispos responsáveis pela nota pastoal frisam que a união entre m homem e uma mulher faz parte da "base antropológica da família", além de se preocuparem em não deturpar os valores da nova geração teria caso a medida for aprovada.
Os bispos deixaram bem claro que "Tal atitude constituiria uma alteração grave das bases antropológicas da família e com ela de toda a sociedade, colocando em causa o seu equilíbrio". Os grupos gays de Portugal ainda não se pronunciaram sobre nota.
Com as recentes declarações do Primeiro Ministro de Portugal, José Sócrates, a comunidade gay ficou esperançosa com a possibilidade de ter sua união reconhecida. Porém, diversos grupos religiosos, dentre eles a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), divulgou nesta sexta, 20, uma nota pastoral à imprensa para mostrar todo seu descontentamento com a possível legalização da união de pessoas do mesmo sexo.
Na última nota assinada pela CEP e intitulada "Em favor do verdadeiro casamento", a instituição ressalta que a união entre pessoas do mesmo sexo é uma "tentativa de desestruturar a sociedade portuguesa". De acordo com a nota pastoral, a igualdade entre casais gays e héteros é uma "concepção desfocada dos valores que se encontram na base social".
Dentro outras afirmações, extremamente preconceituosas, os bispos responsáveis pela nota pastoal frisam que a união entre m homem e uma mulher faz parte da "base antropológica da família", além de se preocuparem em não deturpar os valores da nova geração teria caso a medida for aprovada.
Os bispos deixaram bem claro que "Tal atitude constituiria uma alteração grave das bases antropológicas da família e com ela de toda a sociedade, colocando em causa o seu equilíbrio". Os grupos gays de Portugal ainda não se pronunciaram sobre nota.
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