Às vezes, enquanto estou procurando materiais para atualizar este blog, não posso deixar de me sentir incomodado com algumas notícias com as quais tomo contato. Particularmente com as que tratam sobre a questão da intolerância promovida contra os os homossexuais. Não tenho como não acabar me sentindo " a levar um tapa" em muitos casos, ainda mais quando esses envolvem a questão de se educar crianças para reforçarem o coro dos que se se mostram capazes de se empenhar forças várias, em margem contrária aos direitos daqueles por vezes são por eles encarados como "afastados da fé" e "renegados por Deus".
No mês passado, em um post no qual eu retomava a ocasião do assassinato de Matthew Shepard, enquanto procurava um vídeo para acrescentar ao mesmo, acabei encontrando um em que eram msotradas várias fotos de grupos com cartazes com palavras de ordem como " Deus odeia as bichas"(God hates fags), outros com dizeres tais como : a aids é a cura para a homossexualidade, entre outras coisas. E o que mais me aturdia não era nem a questão de estarem ali mulheres e homens juntos com queles cartazes, fazendo "seu manifesto contra os que quebravam seus padrões legitimados, suas regras de conduta", mas o fato de terem várias crianças, ali, inseridas desde cedo naquele cenário, onde o diferente deveria ser denegrido "para o bem da sociedade".
Deixo aqui a seguinte pergunta:
- Até quando será mais fácil dedicar esforços, tempo e força para educar as novas gerações para a violência contra o diferente, para a intolerância, do que se educá-las para reconhecer acima de definições estáticas como o são as que tangem à questão da orientação sexual a integridade, a dignidade deste "outro" com o qual elas se depararão?
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