Fonte:
http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/6_77_72372.shtml
Por Redação
Na edição desta semana, a revista Época publicou uma matéria sobre a maneira como alunos homossexuais são tratados em escolas brasileiras. Citando casos como o de um transexual paulista que só conseguiu se matricular em uma escola para alunos com deficiência, a revista aponta que a rede educacional brasileira de maneira geral vê a homossexualidade, e não o preconceito, como um problema.
A reportagem conta ainda o caso de um estudante do interior paulista que move uma ação contra a Secretaria de Educação depois que um professor recusou-se a entregar-lhe uma apostila alegando que "bichinhas não precisariam desse material".
A Época repercute uma série de entrevistas feitas por militantes gays em seis capitais revelando que a escola é o primeiro ou segundo lugar onde homossexuais sofrem preconceito. "Há um muro de preconceitos que impede as pessoas de aceitar os homossexuais: eles são promíscuos, não têm família, morrem de aids. Quando se veem diante de um aluno gay, os professores e diretores simplesmente não sabem como agir", disse à revista o ativista Beto de Jesus.
Para Anselmo Figueiredo, diretor do Centro de Apoio e Solidariedade a Vida e que ministrou uma oficina sobre homossexualidade para alunos da mesma escola piracicabana em que um aluno gay foi agredido por 10 colegas, o preconceito contra LGBT no ambiente escolar só vai diminuir com trabalhos constantes e interferência da equipe docente no caso de abusos.
http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/6_77_72372.shtml
Por Redação
Na edição desta semana, a revista Época publicou uma matéria sobre a maneira como alunos homossexuais são tratados em escolas brasileiras. Citando casos como o de um transexual paulista que só conseguiu se matricular em uma escola para alunos com deficiência, a revista aponta que a rede educacional brasileira de maneira geral vê a homossexualidade, e não o preconceito, como um problema.
A reportagem conta ainda o caso de um estudante do interior paulista que move uma ação contra a Secretaria de Educação depois que um professor recusou-se a entregar-lhe uma apostila alegando que "bichinhas não precisariam desse material".
A Época repercute uma série de entrevistas feitas por militantes gays em seis capitais revelando que a escola é o primeiro ou segundo lugar onde homossexuais sofrem preconceito. "Há um muro de preconceitos que impede as pessoas de aceitar os homossexuais: eles são promíscuos, não têm família, morrem de aids. Quando se veem diante de um aluno gay, os professores e diretores simplesmente não sabem como agir", disse à revista o ativista Beto de Jesus.
Para Anselmo Figueiredo, diretor do Centro de Apoio e Solidariedade a Vida e que ministrou uma oficina sobre homossexualidade para alunos da mesma escola piracicabana em que um aluno gay foi agredido por 10 colegas, o preconceito contra LGBT no ambiente escolar só vai diminuir com trabalhos constantes e interferência da equipe docente no caso de abusos.
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