Disponível em:
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Uma lésbica é a primeira a ter o pedido de inclusão da parceira aprovado pela Unimed no Piauí.
O reconhecimento foi feito em ação conjunta com o grupo gay Matizes.
Ela já havia requerido a inclusão da companheira, entretanto, o setor jurídico da Unimed disse que só aceitaria o pedido se a requerente tivesse uma "decisão judicial de reconhecimento de união estável" .
Em reunião com o Diretor Administrativo do Plano, o grupo gay argumentou que a exigência do setor jurídico era descabida, já que em vários outros planos de saúde é exigido somente a comprovação da relação homoafetiva estável, além do que, o INSS, o IAPEP e o IPMT já têm normas prevendo a inclusão de companheiro de segurado homossexual.
As provas apresentadas pela lésbica para provar a união com sua companheira foram: endereço comum, apólice de seguro feita por uma delas em benefício da outra, duas testemunhas.
As duas lésbicas vivem juntas há seis anos e educam os filhos trigêmeos de uma delas, gerados através de inseminação artificial.
15/05/07 às 7:19 h
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