Documento pedia revisão sobre a proibição mas o assunto foi descartado. (segundo informações publicadas pelo site Do Lado, ontem, dia 13/07/09)
As proibições de doação de sangue por homens gays gerou polêmica fora e dentro do governo. A revisão da limitação foi solicitada por uma bandeira gay e incorporada ao Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT. Por divergências do próprio Ministério da Saúde, o assunto foi removido às pressas.
O Fórum de ONG de Aids decidiu cobrar sobre a revisão da proibição após um mês de lançamento do Plano e teve a ingrata surpresa de descobrir que o tópico não existia mais. “Não houve compromisso de reavaliar o tema”, revelou Mariângela Simão, coordenadora do Programa Nacional de DST-Aids.
Eduardo Santarelo, coordenador do Programa Brasil Sem Homofobia, lamenta que a falha tenha acontecido com um dos assuntos mais polêmicos do documento.
Na versão inicial do plano, uma das diretrizes determinava que o governo deveria rever a “restrição da doação de sangue por parte da população LGBT e capacitar os profissionais de saúde das hemorredes para uma abordagem sem preconceito e discriminação”.
O documento havia sido aprovado por todos os representantes, incluindo o do Ministério da Saúde. Quando o documento chegou ao Programa Nacional de DST-Aids, o assunto não constava mais sob a justificativa de que a medida colocaria em risco a qualidade do sangue.
Fonte:
Do Lado
As proibições de doação de sangue por homens gays gerou polêmica fora e dentro do governo. A revisão da limitação foi solicitada por uma bandeira gay e incorporada ao Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT. Por divergências do próprio Ministério da Saúde, o assunto foi removido às pressas.
O Fórum de ONG de Aids decidiu cobrar sobre a revisão da proibição após um mês de lançamento do Plano e teve a ingrata surpresa de descobrir que o tópico não existia mais. “Não houve compromisso de reavaliar o tema”, revelou Mariângela Simão, coordenadora do Programa Nacional de DST-Aids.
Eduardo Santarelo, coordenador do Programa Brasil Sem Homofobia, lamenta que a falha tenha acontecido com um dos assuntos mais polêmicos do documento.
Na versão inicial do plano, uma das diretrizes determinava que o governo deveria rever a “restrição da doação de sangue por parte da população LGBT e capacitar os profissionais de saúde das hemorredes para uma abordagem sem preconceito e discriminação”.
O documento havia sido aprovado por todos os representantes, incluindo o do Ministério da Saúde. Quando o documento chegou ao Programa Nacional de DST-Aids, o assunto não constava mais sob a justificativa de que a medida colocaria em risco a qualidade do sangue.
Fonte:
Do Lado
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