Neuland atua há mais de 30 anos no país e é considerado o grupo militante mais radical.(Segundo informações publicadas dia 13/07/09, no site Do Lado.)
Agredir homossexuais, negros, judeus e nordestinos não é mais o suficiente para alguns grupos neonazistas. No estado de São Paulo foi criado um grupo de seguidores do Hitler, chamado Neuland (nova terra, em alemão), que planejava explodir sinagogas e ataques durante as paradas do orgulho LGBT.
A Neuland é formada por mais de 50 membros, em sua maioria jovens da classe média, e atua há mais de 30 anos no Brasil sendo considerado o grupo de militantes neonazistas mais radical, assemelhando-se a organizações terroristas.
O grupo, coordenado por um paulistano de 34 anos, tinha como principal objetivo ganhar força no ambiente político, elegendo candidatos no Sul do país e em São Paulo.
Entre os possíveis atos estava um ataque à última Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, marcando o início de uma série de ações que colocariam em evidência o projeto da Neuland.
“Tenho certeza de que eles iriam explodir sinagogas e atacar homossexuais em manifestações públicas. Evitamos uma tragédia”, revelou o delegado.
Um militar foi identificado como membro da Neuland e outros três militares estão sob investigação.
com informações do Zero Hora - http://www.zerohora.com.br/
Fonte:
Do Lado
Agredir homossexuais, negros, judeus e nordestinos não é mais o suficiente para alguns grupos neonazistas. No estado de São Paulo foi criado um grupo de seguidores do Hitler, chamado Neuland (nova terra, em alemão), que planejava explodir sinagogas e ataques durante as paradas do orgulho LGBT.
A Neuland é formada por mais de 50 membros, em sua maioria jovens da classe média, e atua há mais de 30 anos no Brasil sendo considerado o grupo de militantes neonazistas mais radical, assemelhando-se a organizações terroristas.
O grupo, coordenado por um paulistano de 34 anos, tinha como principal objetivo ganhar força no ambiente político, elegendo candidatos no Sul do país e em São Paulo.
Entre os possíveis atos estava um ataque à última Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, marcando o início de uma série de ações que colocariam em evidência o projeto da Neuland.
“Tenho certeza de que eles iriam explodir sinagogas e atacar homossexuais em manifestações públicas. Evitamos uma tragédia”, revelou o delegado.
Um militar foi identificado como membro da Neuland e outros três militares estão sob investigação.
com informações do Zero Hora - http://www.zerohora.com.br/
Fonte:
Do Lado
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