Muçulmanos e as igrejas Pentecostais juntaram-se para lutar contra a homossexualidade. Segundo Sheikh Sulaiman Kakeeto a questão é transversal a toda a sociedade independentemente de crenças religiosas.
"Decidimos formar uma aliança com os nossos amigos lideres religiosos para lutar contra a homossexualidade", afirmou o líder dos Muçulmanos no lançamento da campanha "Coligação Nacional contra Homossexualidade e Abusos Sexuais no Uganda", na capital Kampala esta quarta-feira. "Queremos trabalhar juntos para eliminar a sodomia e outras formas de abuso sexual da nossa sociedade".
Entre as medidas concretas pedidas pelo movimento está o reforçar das leis contra homossexualidade e o pedido de detenção aos que forem apanhados em flagrante.
O Pastor Martim Ssempa, da Makerere Community Church, disse que a aliança pretende iniciar uma campanha para sensibilizar as comunidades sobre "os perigos da homossexualidade". Também indicou que irão "oferecer apoio emocional, legal e material às pessoas afectadas".
Neste momento a homossexualidade é ilegal no Uganda podendo os "actos sexuais contrários à natureza" serem penalizados com prisão perpétua.
Não é só na questão da homossexualidade que o Uganda tem uma política polémica: em termos de VIH/SIDA o país tem sido um marco com taxas de infecção relativamente baixas no passado quando comparadas com países vizinhos (95% das novas infecções acontecem em África). O Pastor Martim Ssempa é um fervoroso defensor da abstinência como medida da prevenção contra o VIH/SIDA e as agências que promovem a utilização do preservativo tem-se manifestado contra posições de censura e desinformação relativamente à prevenção utilizando o preservativo. Segundo os últimos dados da UNAIDS as taxas de infecção estão a aumentar rapidamente no país, especialmente entre relacionamentos monogâmicos estáveis.
"Decidimos formar uma aliança com os nossos amigos lideres religiosos para lutar contra a homossexualidade", afirmou o líder dos Muçulmanos no lançamento da campanha "Coligação Nacional contra Homossexualidade e Abusos Sexuais no Uganda", na capital Kampala esta quarta-feira. "Queremos trabalhar juntos para eliminar a sodomia e outras formas de abuso sexual da nossa sociedade".
Entre as medidas concretas pedidas pelo movimento está o reforçar das leis contra homossexualidade e o pedido de detenção aos que forem apanhados em flagrante.
O Pastor Martim Ssempa, da Makerere Community Church, disse que a aliança pretende iniciar uma campanha para sensibilizar as comunidades sobre "os perigos da homossexualidade". Também indicou que irão "oferecer apoio emocional, legal e material às pessoas afectadas".
Neste momento a homossexualidade é ilegal no Uganda podendo os "actos sexuais contrários à natureza" serem penalizados com prisão perpétua.
Não é só na questão da homossexualidade que o Uganda tem uma política polémica: em termos de VIH/SIDA o país tem sido um marco com taxas de infecção relativamente baixas no passado quando comparadas com países vizinhos (95% das novas infecções acontecem em África). O Pastor Martim Ssempa é um fervoroso defensor da abstinência como medida da prevenção contra o VIH/SIDA e as agências que promovem a utilização do preservativo tem-se manifestado contra posições de censura e desinformação relativamente à prevenção utilizando o preservativo. Segundo os últimos dados da UNAIDS as taxas de infecção estão a aumentar rapidamente no país, especialmente entre relacionamentos monogâmicos estáveis.
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