Conforme foi publicado pela Redação do site Mix Brasil, hoje - 28/07/09, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) recebeu na última segunda-feira, 27, o status consultivo no Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (ECOSOC) que pleiteava. É a primeira vez que uma organização de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais do Hemisfério Sul recebe o título, que permite a organizações não governamentais apresentarem depoimentos verbais e relatórios escritos em reuniões da ONU.
Com o status, a ABGLT pode agora informar oficialmente a ONU sobre a violação de direitos humanos e a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero que ocorre pelo planeta (3 mil ONGs do mundo todo já possuem esse status). Além disso, agora a ABGLT pode também realizar eventos nas dependências das Nações Unidas. O status foi concedido em uma votação de 25 votos a favor, 12 contra e 13 abstenções.
O reconhecimento da ABGLT vem depois de três anos de luta e preparação para conseguir penetrar mais profundamente a ONU. “Já tínhamos encaminhado toda a documentação, elaboramos um dossiê, passamos por entrevistas, foram realizadas auditorias jurídicas e muito trabalho de incidência política foi necessário para conquistar esse status”, afirma Beto de Jesus, um dos responsáveis pelo trabalho de advocacy internacional.
“É uma vitória para os direitos humanos das pessoas LGBT,” considera Toni Reis, presidente da ABGLT, acrescentando que a entidade vai atuar incessantemente na defesa dos direitos de pessoas LGBT no mundo, inclusive nos 80 países onde as relações sexuais consentidas entre pessoas do mesmo sexo ainda são criminalizadas, com pena de morte prevista em sete desses países.
Fonte:
Mix Brasil
Com o status, a ABGLT pode agora informar oficialmente a ONU sobre a violação de direitos humanos e a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero que ocorre pelo planeta (3 mil ONGs do mundo todo já possuem esse status). Além disso, agora a ABGLT pode também realizar eventos nas dependências das Nações Unidas. O status foi concedido em uma votação de 25 votos a favor, 12 contra e 13 abstenções.
O reconhecimento da ABGLT vem depois de três anos de luta e preparação para conseguir penetrar mais profundamente a ONU. “Já tínhamos encaminhado toda a documentação, elaboramos um dossiê, passamos por entrevistas, foram realizadas auditorias jurídicas e muito trabalho de incidência política foi necessário para conquistar esse status”, afirma Beto de Jesus, um dos responsáveis pelo trabalho de advocacy internacional.
“É uma vitória para os direitos humanos das pessoas LGBT,” considera Toni Reis, presidente da ABGLT, acrescentando que a entidade vai atuar incessantemente na defesa dos direitos de pessoas LGBT no mundo, inclusive nos 80 países onde as relações sexuais consentidas entre pessoas do mesmo sexo ainda são criminalizadas, com pena de morte prevista em sete desses países.
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Mix Brasil
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