Nesta Segunda-feira, dia 13, conforme foi divulgado pela Redação do site da Revista A Capa, O juiz Emilson da Silva Nery, da 8ª Vara da Seção Judiciária do estado de Goiás, autorizou o norte-americano Christopher Woodward Bohlander, 48, que mantém união estável com o brasileiro Zemir Moreira Magalhães, 38, a permanecer legalmente no Brasil.
Segundo informações do site G1, o casal, junto há 11 anos, já havia comprovado a união em 2008, mas teve que entrar com uma ação na Justiça Federal para garantir a permanência do americano no país.
Christopher e Zemir vivem atualmente em Goiânia e se conheceram em janeiro de 1998. Após um ano e meio de namoro, o casal foi morar em Chicago (EUA). O advogado do casal, Yuri de Oliveira Pinheiro Valente, falou sobre as dificuldades do processo ao G1. "Resolvi apostar numa decisão que levasse também em consideração a união entre duas pessoas do mesmo sexo", disse.
Zemir contou que, durante o período em que o companheiro esteve ilegal no Brasil, passou por momentos de grande estresse. "Eu precisava até dirigir o carro para ele porque ele não tinha carteira de motorista. Ele também precisou fazer uma cirurgia e nem pude ficar com ele. Foi muito difícil", afirmou.
Sobre a vitória na Justiça, o brasileiro comentou: "As nossas famílias estão comemorando muito. E quisemos contar a nossa história justamente para servir de exemplo para outros casais na nossa situação."
A União ainda pode recorrer da sentença.
Fonte:
A Capa
Segundo informações do site G1, o casal, junto há 11 anos, já havia comprovado a união em 2008, mas teve que entrar com uma ação na Justiça Federal para garantir a permanência do americano no país.
Christopher e Zemir vivem atualmente em Goiânia e se conheceram em janeiro de 1998. Após um ano e meio de namoro, o casal foi morar em Chicago (EUA). O advogado do casal, Yuri de Oliveira Pinheiro Valente, falou sobre as dificuldades do processo ao G1. "Resolvi apostar numa decisão que levasse também em consideração a união entre duas pessoas do mesmo sexo", disse.
Zemir contou que, durante o período em que o companheiro esteve ilegal no Brasil, passou por momentos de grande estresse. "Eu precisava até dirigir o carro para ele porque ele não tinha carteira de motorista. Ele também precisou fazer uma cirurgia e nem pude ficar com ele. Foi muito difícil", afirmou.
Sobre a vitória na Justiça, o brasileiro comentou: "As nossas famílias estão comemorando muito. E quisemos contar a nossa história justamente para servir de exemplo para outros casais na nossa situação."
A União ainda pode recorrer da sentença.
Fonte:
A Capa
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